Faruk Koca foi condenado a três anos e sete meses de cadeia por "ferir intencionalmente um funcionário público"
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Porto Velho, RO - O Ankaragucu protestou contra a condenação de Faruk Koca, ex-presidente do clube turco, a mais de três anos de prisão por agredir um árbitro no ano passado, alegando que o veredito foi influenciado por “percepção pública enganosa”.
Em uma declaração após a decisão do tribunal de Ancara nesta segunda-feira (11), o presidente do Ankaragucu, Ismail Mert Firat, disse que era “impossível interpretar a sentença com boas intenções”. O dirigente disse que não houve “nenhum crime vergonhoso” e acusou o tribunal de sucumbir à opinião pública tendenciosa.
Koca foi condenado a três anos e sete meses de prisão por “ferir intencionalmente um funcionário público” após dar um soco no rosto do árbitro Halil Umut Meler no final de um empate por 1 a 1 com o Rizespor em dezembro do ano passado, fraturando a órbita do olho.
O ex-presidente do clube também recebeu uma pena suspensa de menos de um ano por fazer ameaças e violar leis relacionadas à violência no esporte. Três outros réus envolvidos no ataque receberam sentenças suspensas variando de 15 meses a cinco anos.
Espera-se que todos os quatro recorram da decisão do tribunal, mas Koca não será enviado para a prisão até que um tribunal superior decida sobre a apelação.
O Ankaragucu reafirmou apoio ao cartola, citando contribuições positivas ao futebol turco durante três anos como presidente e o chamou de “lenda”. O clube criticou a decisão legal como desproporcional, dizendo que Koca agiu de forma responsável ao renunciar ao cargo e enfrentar as consequências legais e sociais com maturidade.
Fonte: CNN Brasil
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